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Mostrando postagens de abril, 2013

Cubismo - sintético e analítico

8ºs ANOS -  2º BIMESTRE - CUBISMO "A ideia da reciclagem está na essência da arte moderna e contemporânea. A linguagem é sempre uma reconsideração da história da arte, dos mestres e obras de arte". Jacob Klintowitz, pintor e crítico de arte. AÇÃO E TRANSFORMAÇÃO           A estratégia de apropriação na arte, isto é, a de incorporar diretamente um objeto comum de uso cotidiano e utilizá-lo na construção de uma obra de arte, também se fez presente em outros estilos artísticos, entre os quais o Cubismo, um dos mais revolucionários do início do século XX.               Os cubistas colavam pedaços de tecido, jornal e/ou livros nas telas (cubismo sintético), incorporando-os à pintura. Exemplo de cubismo sintético - Guitarra de Pablo Picasso CUBISMO ANALÍTICO E SINTÉTICO                  Movimento artístico cuja origem remonta à Paris e a 1907, ano do célebre quadro de Pablo Picasso, Les Demoiselles d'Avignon. Considerado um divisor de águas na h
7ºs ANOS - 2º BIMESTRE - O TOM DA COR "A existência física das cores é dependente da luz. Vemos as cores quando os raios de luz são refletidos pelo objeto". Você sabia?  Cores primárias. Cores secundárias.         Quando um arco-íris aparece logo após a chuva, significa que as gotas de água, suspensas no ar, atuam como minúsculos prismas, decompondo a luz solar.         Para representar as cores naturais, produzimos tintas com pigmentos coloridos extraídos da natureza.         A partir de pigmentos de cores primárias - amarelo, vermelho e azul - obtemos as cores secundárias - verde, laranja e o roxo ou violeta - como se pode observar na obra de Arthur Timóth      Arthur Timótheo da Costa foi um dos mais destacados pintores da cena artística brasileira nas duas décadas inicias do século passado. Sua vida e      obra todavia continuam pouco estudadas, como aliás a da maioria dos artistas de sua geração, aquela que realiza, no Rio de Janeiro, a pa
6ºs ANOS - ARTE RUPESTRE - MATÉRIA DO 2º BIMESTRE          ARTE CONTA HISTÓRIA           A arte não acontece isolada de outros fenômenos como a ciência, a filosofia e a política. Sua história particular está contida na história geral da humanidade.         Muitas das manifestações que hoje classificamos como arte já têm registro desde a Pré-História. Como esse período é anterior ao desenvolvimento da escrita, tudo o que sabemos dos homens que viveram nesse período é o resultado da pesquisa de antropólogos, historiadores e arqueólogos.         Essas pesquisas indicam que as manifestações artísticas dos homens pré-históricos eram realizadas com intenções mágico-religiosas. Eles desenhavam o que desejavam que acontecesse, criavam ritmos batendo as mãos e os pés, assoviando e utilizando bastões de madeira para repercutir, usando ossos cavados como apitos.            Os sons e as danças faziam parte dos rituais de adoração às divindades e eram executados para comemora
        A palavra  arte  é uma derivação da palavra latina “ars” ou “artis”, correspondente ao verbete grego “tékne”. O filósofo Aristóteles se referia a palavra arte como “póiesis”, cujo significado era semelhante a tékne. A arte no sentido amplo significa o meio de fazer ou produzir alguma coisa, sabendo que os termos tékne e póiesis se traduzem em criação, fabricação ou produção de algo. Fazer uma definição específica para a arte não é simples, assim como determinar a sua função no dia a dia das pessoas, pela possibilidade de exercer funções pragmática, formal ou, ainda, possuir uma dialogicidade entre as duas funções. Muitas pessoas consideram a arte uma coisa supérflua, não compreendendo a subjetividade estética do objeto artístico, que é dar prazer. É claro que existem prioridades para a existência das pessoas, porém ao se emocionar com uma composição de Ravel ou de Van Gogh , por exemplo, terá tido a oportunidade de conhecer a capacidade humana de sentir, pensar, interpretar